Com a chegada das primeiras andorinhas, fica o desafio para os alunos pesquisarem informação sobre rotas migratórias e para a produção de conteúdos multimédia sobre este tema.
30 de janeiro de 2010
26 de janeiro de 2010
Prémio Criatividade e Inovação no âmbito da Biodiversidade
A Comissão Nacional da UNESCO, decidiu instituir um prémio, denominado Prémio Criatividade e Inovação no âmbito da Biodiversidade – destinado aos alunos das escolas do Sistema de Escolas Associadas da UNESCO que no ano lectivo de 2009/ 20010 apresentem um trabalho, individual ou em grupo, no âmbito da celebração do Ano Internacional da Biodiversidade.
O prémio contempla as seguintes modalidades: 1º Ciclo do Ensino Básico - desenho
Tema: Conservação da Biodiversidade: O desaparecimento das florestas - as cores da natureza: as aves e as flores na sua diversidade.
Categoria: 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico – texto ou desenho
Tema: A actividade humana – a agricultura, a pesca, a indústria, os transportes e a urbanização do território: influência nos ecossistemas e espécies.
Categoria: Ensino Secundário - fotografia
Temas: Realização de uma exposição fotográfica sobre um dos 3 temas à escolha:
- a diversidade marinha
- contributo da ciência na conservação e compreensão do património
- património natural e biodiversidade
O prazo para a apresentação das candidaturas decorre entre 15 de Outubro de 2009 e 23 de Abril de 2010.
Etiquetas:
Biodiversidade,
Educação ambiental
24 de janeiro de 2010
Escola B2,3 Dr. António Francisco Colaço
No dia 22 a escola-sede do agrupamento vertical de Castro Verde teve o privilégio de iniciar a ronda de palestras sobre o projecto “À descoberta da Águia-caçadeira”. As duas turmas do 6º ano que irão desenvolver este tema na disciplina de Área de Projecto, participaram numa sessão de informação sobre a identificação no campo, rotas migratórias, nidificação e conservação dessa ave.
Para além de diversos professores e da técnica da LPN que está desenvolver o projecto LIFE sobre aves estepárias junto dos estabelecimentos de ensino, é de destacar a presença de um representante dos pais que também é agricultor, cuja participação foi enriquecedora do debate e contribuiu para um dos principais objectivos deste projecto: uma maior interacção entre a escola e a comunidade.
Os 38 alunos presentes, muito atentos durante quase hora e meia, participaram de forma entusiástica, apresentando sugestões de trabalho e resolução de dificuldades. Um dos exemplos mais marcantes ocorreu quando discutíamos a melhor técnica para obtenção de informação sobre a alimentação da Águia-caçadeira.
A primeira hipótese foi a observação directa de actividade de caça, com as limitações resultantes da distância entre a ave e o observador. Imediatamente surge a ideia de colocar uma webcam nos ninhos para identificar as presas trazidas pelos adultos aos juvenis.
Com a segunda hipótese da recolha de regurgitações para posterior análise em laboratório, logo uma aluna aponta dificuldades em conseguir encontrar essas regurgitações no terreno.
Quando tanto se fala em escolas de excelência e em capital humano, nessa tarde tivemos um pouco de tudo isso: curiosidade em aprender, capacidade de análise dos problemas e rapidez em encontrar soluções alternativas. Saibam os professores, o sistema educativo e as famílias apoiar o desenvolvimento intelectual destes jovens e teremos um país com futuro.
2 de janeiro de 2010
2010
A diversidade biológica assume um papel crucial para a espécie humana, uma vez que aproximadamente 40% da economia mundial e 80% das necessidades das populações dependem dos recursos biológicos.
Portugal é considerado um país rico em flora e fauna. Os factores decisivos para esta realidade são não só os da sua origem natural — uma vez que recebe influências atlânticas e mediterrâneas — mas também os séculos de actividade humana que criaram condições semi-naturais muito diversas.
Porém, essa biodiversidade está crescentemente ameaçada, em resultado de recentes e profundas modificações resultantes de processos económicos e agrícolas dos últimos anos: alteração e intensificação do uso do solo, abandono de terrenos agricultados, contaminação de solos e águas, pressão urbanística e instalação de infra-estruturas sobre sistemas frágeis.
Deseja-se que neste novo ano de reequacionamento de orientações económicas e agrícolas, a preservação da biodiversidade tenha uma função preponderante.
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